As chuvas seguem colaborando com os reservatórios de São Paulo, que registraram nova alta neste sábado, 14. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico (Sabesp), o Cantareira – maior reservatório do Estado – opera com 14,5% de sua capacidade após subir 0,2 ponto percentual. Apesar da alta, o índice do reservatório inclui a segunda cota do volume morto (água do fundo do reservatório que não era contabilizada).

 

Ao atingir 14%, já é praticamente descartada a possibilidade de rodízio de água neste ano. Para escapar do rodízio, o governo aposta na interligação da água do sistema Rio Grande (um braço da represa Billings que abastece o ABC paulista) até o sistema Alto Tietê, que fornece água principalmente à região leste da Região Metropolitana.

 

Essa e outras obras têm como objetivo diminuir cada vez mais a área atendida pelo Cantareira e evitar o colapso do sistema que abastece hoje 5,2 milhões de pessoas (ele já chegou a atender 8,8 milhões).
Segundo a Sabesp, no acumulado do mês, foram 138,6 mm de chuva no Cantareira até agora. A média histórica para o mês de março é de 178 mm de chuvas nas represas que compõem o sistema.

 

O nível da represa de Guarapiranga, que fornece água para 5,2 milhões

de pessoas nas zonas sul e sudeste da capital paulista, chegou a 73,8% após subir um ponto percentual. A medição da Sabesp é feita diariamente e compreende um período de 24 horas: das 7h às 7h.(com as agências de notícias)

Fonte: O Povo

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